Firmeza da presidenta Dilma Rousseff à parte, o que ficou mesmo da visita de mr. Barack Obama ao Brasil neste sábado e domingo foram a obssessão e os exageros norte-americanos pela segurança de seu presidente.
A ponto de os quatro ministros brasileiros que foram ao encontro dele com empresários - Guido Mantega (Fazenda), Fernando Pimentel (Desenvolvimento), Edson Lobão (Minas e Energia) e Aloisio Mercadante (Ciência e Tecnologia) - chegarem a ser revistados apesar de um acordo prévio com a Casa Branca pelo qual ministros de Estado brasileiros não passariam esse vexame.
Ainda bem que os 4 entraram e, em protesto, saíram ostensivamente em seguida, antes do discurso do presidente. No Rio, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes foram confinados à distância, proibidos de receber o presidente americano e de se aproximar dele.
O próprio presidente Obama viu, constrangeu-se com a situação, foi até lá, pôs uma mão no ombro de Cabral e seguiu com ele e Paes do helicóptero que posou no campo do Flamengo até a limusine que o levaria ao hotel em Copacabana.
Com seus comportamento e super aviões, helicópteros e limusines, coisas de filme de guerra, os excessos cometidos pelos americanos em Brasília e no Rio foram tamanhos que até parece que os EUA não querem acordos diplomáticos e comerciais, mas sim vender um novo produto - segurança presidencial.
"Zé Dirceu"
A ponto de os quatro ministros brasileiros que foram ao encontro dele com empresários - Guido Mantega (Fazenda), Fernando Pimentel (Desenvolvimento), Edson Lobão (Minas e Energia) e Aloisio Mercadante (Ciência e Tecnologia) - chegarem a ser revistados apesar de um acordo prévio com a Casa Branca pelo qual ministros de Estado brasileiros não passariam esse vexame.
Ainda bem que os 4 entraram e, em protesto, saíram ostensivamente em seguida, antes do discurso do presidente. No Rio, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes foram confinados à distância, proibidos de receber o presidente americano e de se aproximar dele.
O próprio presidente Obama viu, constrangeu-se com a situação, foi até lá, pôs uma mão no ombro de Cabral e seguiu com ele e Paes do helicóptero que posou no campo do Flamengo até a limusine que o levaria ao hotel em Copacabana.
Com seus comportamento e super aviões, helicópteros e limusines, coisas de filme de guerra, os excessos cometidos pelos americanos em Brasília e no Rio foram tamanhos que até parece que os EUA não querem acordos diplomáticos e comerciais, mas sim vender um novo produto - segurança presidencial.
"Zé Dirceu"
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