É prematuro, ainda há muita discussão e água a passar nessa ponte do debate da reforma politica para se afirmar, desde já como o têm feito os céticos, que as mudanças não virão por causa das naturais divergências entre os partidos, seja entre o PT e o PMDB, seja entre o PT e o PSDB.
O que conta é a mobilização da sociedade, o papel da midia e a posição dos partidos que querem a reforma - caso do PT. A reforma política vingará porque o que conta, também, é o esgotamento do atual modelo e o absurdo de certas propostas, como o distritão que, pasmem, até o senador Aécio Neves (PSDB-MG) apóia.
Um dos novos líderes nacionais da oposição nacional, Aécio o aprova - de uma forma mitigada, mas apóia. O senador mineiro quer eleger 70% dos deputados pelo distritão e 30% pelo voto em lista quando o que precisamos, repito, é por um fim no crescimento do poder econômico sobre campanha e eleições e fortalecer os partidos, dar-lhes condições de se consolidarem.
Vem daí a preferência do PT pelo financiamento público das campanhas eleitorais, a fidelidade partidária e o voto em lista. O importante é que se debata e se acelere a reforma política e é claro que o PT tem abertura para chegar a um acordo que contemple o distrital - modelo do voto distrital misto proporcional.
Podemos chegar a uma fórmula, por exemplo, pela qual metade dos vereadores e deputados seja eleita pela lista e a outra metade pelo distrital simples ou com dois turnos. '' Zé Dirceu''
O que conta é a mobilização da sociedade, o papel da midia e a posição dos partidos que querem a reforma - caso do PT. A reforma política vingará porque o que conta, também, é o esgotamento do atual modelo e o absurdo de certas propostas, como o distritão que, pasmem, até o senador Aécio Neves (PSDB-MG) apóia.
Um dos novos líderes nacionais da oposição nacional, Aécio o aprova - de uma forma mitigada, mas apóia. O senador mineiro quer eleger 70% dos deputados pelo distritão e 30% pelo voto em lista quando o que precisamos, repito, é por um fim no crescimento do poder econômico sobre campanha e eleições e fortalecer os partidos, dar-lhes condições de se consolidarem.
Vem daí a preferência do PT pelo financiamento público das campanhas eleitorais, a fidelidade partidária e o voto em lista. O importante é que se debata e se acelere a reforma política e é claro que o PT tem abertura para chegar a um acordo que contemple o distrital - modelo do voto distrital misto proporcional.
Podemos chegar a uma fórmula, por exemplo, pela qual metade dos vereadores e deputados seja eleita pela lista e a outra metade pelo distrital simples ou com dois turnos. '' Zé Dirceu''
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