Como esperado, a ONU decidiu intervir na Líbia, declarando a zona de exclusão aérea no país. A mesma ONU que silencia ante a invasão do Bahrein por tropas da Arábia Saudita, EUA e Qatar. Ninguém tem dúvidas de que esta invasão se fez, com autorização e direção de Washington, ainda que, cinicamente, o Departamento de Estado diga que não sabia previamente, não a coordenou e nem a aconselhou. Não se está aqui defendendo o regime do presidente Kaddhafi. Mas, o fato é que este grave conflito líbio eclodiu com o apoio aberto e direto, em armas e assessores, das potências ocidentais aos rebeldes.
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