Entre os críticos deste modelo está a historiadora Selma Rocha, coordenadora da Comissão Nacional de Educação do PT e diretora da Fundação Perseu Abramo (FPA).
“Na educação não basta mensurar resultados quantitativos”, diz Selma. Para a diretora da Fundação Perseu Abramo é preciso ampliar o modelo de avaliação, com a inclusão de outras disciplinas, por exemplo. Selma argumenta que a aprendizagem da criança se dá por meio de ritmos e tempos distintos que exigem uma avaliação com maior grau de complexidade.
“Precisamos ir além dos números e das metas quantitativas, trabalhando com as qualitativas na construção de indicadores passíveis de analisar situações e não apenas mensurar desempenhos”, resume ela. O PNE está em discussão na Câmara e deverá ser votado neste semestre.
Foto: Marcelo Casal Jr/ABr
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