Suplicy destaca parcerias para identificar os 16 milhões que ainda vivem na pobreza extrema
A atual fase do programa Brasil Sem Miséria, principal bandeira do governo Dilma Rousseff, passa pelo apoio incondicional das prefeituras e governos de estado, além da sociedade civil. Como afirma o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) “Então cada governo tem agora a responsabilidade de procurar onde estão essas pessoas”.
O senador explica que o momento agora é de idenficação do local onde vivem as pessoas em extrema pobreza. “Haverá um grande esforço para identificar onde estão os mais de 16 milhões de brasileiros e brasileiras que segundo o censo do IBGE não recebem R$ 70,00 per capita. Então vão haver três medidas importantes, a busca ativa, a parceria com os governos municipais e estaduais, e a parceria com a sociedade civil, os movimentos sociais e outros para primeiro garantir a identificação de onde estão seja nas regiões mais longínquas do Brasil interioranas, nos quilombos, nas populações indígenas ou mesmo nos grandes centros urbanos nas grandes metrópoles”.
Segundo ele, há inúmeros casos de pessoas que nem sequer tem documentação, o que dificulta o trabalho. “Muitas vezes estão lá vivendo nas ruas pessoas que estão hoje desvinculadas de suas famílias muitas vezes desestruturadas, as vezes sem documentação e sem acesso aos programas de transferência de renda”.
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