quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Plano Brasil Maior: saraivada de críticas
O Plano Brasil Maior recebeu uma saraivada de críticas, desde o seu lançamento, ontem. Começando pelas Centrais Sindicais, que alegam não terem sido consultadas para a sua elaboração. Algumas entidades empresariais, economistas e acadêmicos, por sua vez, criticaram a falta de investimentos em inovação nas áreas de biotecnologia, espacial e energias renováveis.

A crítica ocorre quando sabemos que o país está investindo em biotecnologia e em energias renováveis. Esse esforço vai da pesquisa à produção. E não é de hoje. A título de exemplo, há dois anos o governo anunciou investir R$ 1 bi até 2014 na indústria brasileira de biomassa, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Já a Petrobras deve destinar US$ 4,1 bi nos próximos quatro anos em biocombustíveis.

No caso da questão espacial, o tema envolve recursos e um programa que estão sendo equacionado. O mesmo vale para as críticas relacionadas ao teto do Simples ou à burocracia na exportação, que são objeto de medidas já anunciadas pelo governo federal. É bom lembrar, também, que o programa priorizou o setor de TI e softwares.

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