Mais de 95% dos funcionários e professores da rede municipal de ensino de Iporá paralisou as atividades ontem 14. Segundo informações dos sindicatos que organizaram o movimento. O grupo se concentrou pela manhã na sede da Regional do Sintego, de onde saiu em passeata pelo centro comercial da cidade até a Câmara Municipal, portando faixas e cartazes apelando às autoridades para que as leis que protegem a educação sejam cumpridas.Durante a caminhada, os funcionários receberam mensagens de apoio de comerciantes e transeuntes.
Na Câmara, os funcionários ocuparam o Plenário e realizaram a Assembleia, mesmo com a presença de apenas dois vereadores , Suélio Gomes e Valdeci Lima. Os demais vereadores justificaram a ausência. O prefeito também não estava na cidade. Segundo informações da assessoria da prefeitura, José Antonio da Silva Sobrinho, estava em viagem a Brasília, acompanhado de alguns vereadores. A organização do movimento não sabe precisar quais vereadores acompanham o prefeito.
Durante a Assembleia, o professor Paulo Alves, presidente da Regional do Sintego em Iporá pontuou as principais reivindicações dos trabalhadores, enfatizando o descaso da administração pública para com os funcionários da educação e pedindo o apoio político aos vereadores para que as mesmas sejam atendidas.
“Um absurdo” denunciado pelos sindicatos é o Decreto nº 067 de 9 de Setembro que restringe o piso salarial ao profissional do magistério de nível básico, discriminando os demais, ferindo frontalmente a Lei Nº. 11.738/2008.
O Presidente do SindIporá, Adair Francisco Rodrigues, lembrou que a Câmara aprovou recentemente um crédito suplementar de até 30% do orçamento sem justificar claramente em quê o dinheiro será gasto. “Esse dinheiro poderia ser investido na educação municipal”, defendeu.
A assembleia encerrou às 11h30 com avaliação positiva do movimento que contou com a participação maciça dos núcleos infantis e escolas do município.
Na Câmara, os funcionários ocuparam o Plenário e realizaram a Assembleia, mesmo com a presença de apenas dois vereadores , Suélio Gomes e Valdeci Lima. Os demais vereadores justificaram a ausência. O prefeito também não estava na cidade. Segundo informações da assessoria da prefeitura, José Antonio da Silva Sobrinho, estava em viagem a Brasília, acompanhado de alguns vereadores. A organização do movimento não sabe precisar quais vereadores acompanham o prefeito.
Durante a Assembleia, o professor Paulo Alves, presidente da Regional do Sintego em Iporá pontuou as principais reivindicações dos trabalhadores, enfatizando o descaso da administração pública para com os funcionários da educação e pedindo o apoio político aos vereadores para que as mesmas sejam atendidas.
“Um absurdo” denunciado pelos sindicatos é o Decreto nº 067 de 9 de Setembro que restringe o piso salarial ao profissional do magistério de nível básico, discriminando os demais, ferindo frontalmente a Lei Nº. 11.738/2008.
O Presidente do SindIporá, Adair Francisco Rodrigues, lembrou que a Câmara aprovou recentemente um crédito suplementar de até 30% do orçamento sem justificar claramente em quê o dinheiro será gasto. “Esse dinheiro poderia ser investido na educação municipal”, defendeu.
A assembleia encerrou às 11h30 com avaliação positiva do movimento que contou com a participação maciça dos núcleos infantis e escolas do município.
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