- Sexta, 04 Maio 2012 10:30
É isso mesmo, não é uma piada. Quando patrulhava no centro de São Luís de Montes Belos, ontem, 3, por volta das 14 horas, a equipe do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) se deparou com o vaqueiro, Welves Messias da Silva, 27, em atitude suspeita. Após abordar o cidadão, os policiais puxaram pelo Sistema os seus antecedentes e foi ai que veio susto. Uma lista de dar inveja aos assassinos mais renomados do mercado.
Além das passagens por furto, roubo, tráfico de drogas, ameaça de morte, desobediência e tráfico de influência, ele cometeu também seis homicídios. Mesmo diante desta ficha tão assustadora, o delegado de polícia, Dr. Vicente Stábile, foi obrigado a colocá-lo em liberdade. Não havia no sistema nenhuma mandado de prisão contra o rapaz.
Além das passagens por furto, roubo, tráfico de drogas, ameaça de morte, desobediência e tráfico de influência, ele cometeu também seis homicídios. Mesmo diante desta ficha tão assustadora, o delegado de polícia, Dr. Vicente Stábile, foi obrigado a colocá-lo em liberdade. Não havia no sistema nenhuma mandado de prisão contra o rapaz.
A esta reportagem, Welves confirmou que realmente cometeu os seis homicídios quando morava no Estado de São Paulo e que era menor de idade na época. Segundo ele, a sua dívida relacionada aos crimes foi paga quando ele ficou internado por três anos na antiga Febem, hoje Fundação Casa.
Welves, que diz ter familiares na região de São Luís, conta que sempre morou em São Paulo. Depois de tomar um banho, o que parecia não fazer há mais de um mês, foi liberado e aconselhado a voltar para o seu Estado de origem.
Preocupados com o que pode acontecer, os policiais do GPT ficaram abismados com a inusitada situação. “O cara é muito perigoso pra ficar perambulando pelas ruas”, disse um deles. O fato é que com esses antecedentes criminais, Welves Messias de Silva é sem dúvida um ponto de interrogação.
Por: Edivaldo Oliveira
Welves, que diz ter familiares na região de São Luís, conta que sempre morou em São Paulo. Depois de tomar um banho, o que parecia não fazer há mais de um mês, foi liberado e aconselhado a voltar para o seu Estado de origem.
Preocupados com o que pode acontecer, os policiais do GPT ficaram abismados com a inusitada situação. “O cara é muito perigoso pra ficar perambulando pelas ruas”, disse um deles. O fato é que com esses antecedentes criminais, Welves Messias de Silva é sem dúvida um ponto de interrogação.
Por: Edivaldo Oliveira
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