Sem dúvidas, essa é uma notícia a se comemorar. Estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Rio) aponta que a desigualdade social brasileira chegou no ano passado ao menor nível desde 1960. Eis o atestado do novo Brasil que, aos poucos, nasce combatendo persistentemente um dos seus mais graves problemas, sua terrível disparidade de renda.
A aferição da redução da desigualdade na distribuição de renda no país foi feita pela FGV através do índice Gini - calculado de 0 a 1, sendo que 1 significa o maior grau de desigualdade. Em 1960, nosso Gini estava em 0,5367. Em 1990, pico, ou mais alto nível da série, a desigualdade no país chegou a 0,6091. Agora, em 2010 estamos em 0,5304.
Os dados da FGV provam que estamos no caminho certo, mas que temos muito trabalho pela frente. É isto que justifica a prioridade conferida pela nossa presidenta ao combate à pobreza e todas as medidas que seu governo vem tomando, como o Rede Cegonha, o reajuste da Bolsa Família, e a implantação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC).
Programa Nacional de Combate a Miséria
Ainda ontem, em entrevista coletiva da ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campelo, e dos presidentes do IBGE e do IPEA foi definido o público-alvo do Programa Nacional de Combate a Miséria. Compromisso de campanha da presidenta Dilma Rousseff, ele vai contemplar com ações que estarão detalhadas até o final deste mês 16,3 milhões de brasileiros hoje com renda de até R$ 70,00 mensais.
Ao lado disso, o fundamental, o que realmente precisamos é manter a criação de pelo menos dois milhões de empregos/ano e o crescimento da renda das famílias. Sustentar os investimentos não apenas na infraestrutura econômica, mas também na social, habitação, transportes e saneamento. E, obviamente, investir na melhoria da educação e da saúde pública.
Na seara econômica, precisamos manter o atual modelo de desenvolvimento sem cair nas tentações ortodoxas que nos rondam e pressionam diariamente, a pretexto de se combater a inflação. O caminho está claro. Agora, mãos a obra na construção deste Brasil e no combate, sempre maior, à desigualdade social.
A aferição da redução da desigualdade na distribuição de renda no país foi feita pela FGV através do índice Gini - calculado de 0 a 1, sendo que 1 significa o maior grau de desigualdade. Em 1960, nosso Gini estava em 0,5367. Em 1990, pico, ou mais alto nível da série, a desigualdade no país chegou a 0,6091. Agora, em 2010 estamos em 0,5304.
Os dados da FGV provam que estamos no caminho certo, mas que temos muito trabalho pela frente. É isto que justifica a prioridade conferida pela nossa presidenta ao combate à pobreza e todas as medidas que seu governo vem tomando, como o Rede Cegonha, o reajuste da Bolsa Família, e a implantação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC).
Programa Nacional de Combate a Miséria
Ainda ontem, em entrevista coletiva da ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campelo, e dos presidentes do IBGE e do IPEA foi definido o público-alvo do Programa Nacional de Combate a Miséria. Compromisso de campanha da presidenta Dilma Rousseff, ele vai contemplar com ações que estarão detalhadas até o final deste mês 16,3 milhões de brasileiros hoje com renda de até R$ 70,00 mensais.
Ao lado disso, o fundamental, o que realmente precisamos é manter a criação de pelo menos dois milhões de empregos/ano e o crescimento da renda das famílias. Sustentar os investimentos não apenas na infraestrutura econômica, mas também na social, habitação, transportes e saneamento. E, obviamente, investir na melhoria da educação e da saúde pública.
Na seara econômica, precisamos manter o atual modelo de desenvolvimento sem cair nas tentações ortodoxas que nos rondam e pressionam diariamente, a pretexto de se combater a inflação. O caminho está claro. Agora, mãos a obra na construção deste Brasil e no combate, sempre maior, à desigualdade social.
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