Presidente de associação de moradores do Taquari esclarece porque fábrica está paralisada |
A fábrica de farinha do Taquari ao contrário do que se pensa não foi construídos por meio de recursos da Fundação Banco do Brasil, mas a partir de recursos de associados. O que foi adquirido com recursos da Fundação foram um computador, motores; uma envasadora; uma seladora e motor-serra; um lava-jato e uma mini-bomba para poço artesiano. Trata-se de uma fábrica com capacidade para processar 2 toneladas por dia e, portanto defasada para produzir grandes quantidades. Ao ser questionado pelo fato da fábrica estar parada, Wesley Rocha - Presidente da Associação de Produtores do Taquari – explicou que a fábrica está paralisada por estar ocorrendo falta de mandioca na região. Esta paralisou suas atividades há pouco mais de um mês, mas logo estará voltando a atividade – explica Wesley. Durante a entrevista foi tratado também sobre as variações de preços da mandioca. Num momento em que há uma grande produção de mandioca; os preços, inclusive o preço da farinha caem e os agricultores acham desvantajoso plantar mais mandioca, reduzindo a produção o que, por sua vez, no ano posterior tende a elevar os preços e estes retomam a produção. Num ciclo alternado de preços baixos e preços elevados que não termina. No atual momento, há uma escassez de mandioca na região. E a fábrica capacidade de produzir em elevada escala para garantir mercado. Desta forma, notamos que os recursos fornecidos pela fundação estão sendo utilizados. Dentre os benefícios com os quais conta a associação, acrescentou Wesley “Hoje a associação dos Produtores da região do Taquari conta com a fábrica de farinha, trator; e terreno adquirido pela associação; tanque de leite e transporte de alunos”. (João Batista da Silva Oliveira). |
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