A determinação do governo, de ampliar o programa, foi reafirmada nesta 2ª feira (ontem) pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, com uma importante novidade: nessa nova fase de inclusão de mais 800 mil famílias, o programa priorizará moradores de áreas isoladas e submetidos ou sob risco de violência.
Para tanto, de acordo com a ministra Tereza Campello, o governo federal firmará pactos com os Estados e atuará para que os novos beneficiados pelo programa e moradores de áreas rurais tenham acesso a serviços públicos como Saúde e Educação.
Crítica respondida
Outra crítica frequente recebida pelo Bolsa Família - a de que ele não ofereceria saída às famílias que o integram - também está sendo respondida nessa nova etapa pelo programa: Estados e municípios estão sendo convidados a participar da elaboração de "mapas de oportunidade" para a promoção de cursos de qualificação "casados com as possibilidades reais de emprego", de acordo com as explicações da ministra.
Nessa linha de prioridade, também, à Educação, a presidenta Dilma Rousseff está lançando o programa Brasil sem Fronteiras, que permitirá a 75 mil estudantes do país estudar nas melhores universidades do exterior - nesta 1ª etapa do programa, para alunos das áreas como matemática, química, biologia, engenharia e ciências médicas.
"O Brasil sem Fronteiras busca assegurar que nossos jovens tenham acesso, através dessa bolsa, a parte [do curso] nas nossas universidades e outra parte lá fora", afirmou. Também estão previstas no programa aulas de professores estrangeiros nas universidades federais.
Foto: Wikipédia.
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