“Silas Malafaia é ‘persona non grata’ em São Luís”
Numa entrevista concedida a uma rádio Evangélica de São Luís, ao se referir a fracassada proposta da Vereadora Rose Sales, que pretendia lhe conceder título de Cidadão Ludovicense, o Pastor Silas Malafaia chamou o Vereador Ivaldo Rodrigues, que pediu vistas do processo, de “bandido” e “vagabundo”. Além disso, sobrou até para a Vereadora autora da proposta que foi chamada de “frouxa” e para a Câmara Municipal de São Luís classificada de “puleiro”.
Diante do destempero do Pastor Silas Malafaia, a situação se inverteu completamente.
O processo de concessão do título de cidadão foi definitivamente arquivado, a Procuradoria Legislativa foi acionada para processar o Pastor e, para piorar, a Câmara Municipal aprovou o título de “persona non grata” a Silas Malafaia.
Ou seja: além de não receber o título de Cidadão Ludovicense, a maior honraria do legislativo municipal, Silas Malafaia vai ser processado e recebeu outro título (nada honroso), o de “persona non grata” em São Luís. SILASCOU MALAFALA.
Lili
por Décio Sá
Silas Malafaia é ‘persona non grata’ em São Luís
A Mesa-Diretora da Câmara de Vereadores de São Luís declarou nesta terça-feira o pastor Silas Malafaia “persona non grata” na cidade. A Casa também arquivou em caráter irrevogável o processo de concessão do título de cidadão ludovicense proposto pela comunista Rose Sales ao religioso.
Em entrevista concedida ontem à rádio evangélica 92 FM (ouça em post abaixo), Malafaia chamou o pedetista de “moleque”,”vagabundo” e “bandido”, além de ter tachado a Câmara de “poleiro” e os vereadores de “bocós” (abestados).
Na entrevista, o religiosa atacou até a própria Rose Sales chamando-a de “frouxa”. Acusou o partido dela, o PCdoB, de apoiar essa “porcaria” (movimentos gays). Estranhamente, a comunista não aparece na Câmara desde a semana passada.
O presidente da Casa, Isaías Pereirinha (PSL), também criticou Malafaia por ter insultado e desrespeitado o Poder Legislativo Municipal.
Ivaldo Rodrigues pediu que a Procuradoria da Câmara processe o pastor e quer que a mesa-diretora publique uma nota de desagrafo relatando também o título de persona non grata.
Em relação ao debate proposto pelo religioso, Ivaldo Rodrigues disse que topa desde que seja feito em campo neutro e mediado por jornalistas da cidade.
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