Nestes tempos de crise mundial aguda e de permanentes ameaças de ingerências internas do FMI na economia brasileira, faz muito bem a presidenta Dilma Rousseff ao lembrar o que foi para o nosso país as intervenções e o acatamento das sugestões do Fundo nos anos de crise de 80 e 90 do século passado. Precisa mesmo lembrar o FMI com suas políticas - boa parte tão ao gosto dos nossos economistas ortodoxos, e junto com a Comissão e a União européias - estão no centro das alternativas impostas à Europa. E o Velho Mundo cada vez mais afunda na crise. "Nós já vimos uma parte desse filme. Sabemos o que é a supervisão do FMI. Nós sabemos o que é proibir que o país faça investimentos", lembrou a chefe do governo.
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