No final da madrugada deste sábado, 18, por volta de 4h20, a Polícia Militar foi acionada para atender a uma ocorrência relacionada à Lei Maria da Penha. O empresário e presidente do Rotary Club de São Luís de Montes Belos, Gilson Antonio do Couto, 39, foi preso pela Polícia Militar depois de ser acusado pela esposa, Luzia Karina de Castro, de agressão física.
De acordo com o Boletim de Ocorrência, a vítima afirmou que o marido a havia agredido fisicamente e com a coronha de um revólver no supercílio esquerdo. O suspeito relatou aos policiais que no decorrer da discussão a vítima avançou sobre ele e que o mesmo ao levantar a arma para cima atingiu o rosto dela.
Diante da situação, a equipe policial, comandada pelo Sargento Gilson, deu voz de prisão ao empresário e o encaminhou para a delegacia de polícia, onde ficou sob os cuidados do delegado Vicente Stabile.
De acordo com Stábile, Gilson Antonio confirmou em parte as denúncias contra ele. Em depoimento, ele assegurou que houve uma discussão e troca de empurrões com a esposa, mas negou que houvesse uma arma de fogo no momento do fato. Ele disse que o ferimento na cabeça da esposa deve ter sido provocado por alguma queda que ela sofrera durante a discussão. Gilson disse ainda que os policiais encontraram a arma porque a esposa disse onde a mesma estava.
Luzia Karina também prestou depoimento ao delegado e confirmou o que disse aos policiais militares, inclusive que foi ferida pela arma. O advogado do empresário, Marcelo Antonio Borges, confirma a versão do seu cliente. No entanto, ele se limitou a falar sobre o assunto pelo fato de o seu cliente, segundo ele, estar abalado com a situação.
O delegado Vicente Stabile negou o benefício da fiança e autuou Gilson Antonio do Couto pelos crimes de lesão corporal (com base na Lei Maria da Penha) e por posse ilegal de arma de fogo. Durante o final de semana, o advogado Marcelo Borges tentou liberar o seu cliente, através de um pedido de liberdade provisória à juíza de plantão, Dra. Mônice de Souza Balian Zaccariotti, que além de negar o pedido, converteu o flagrante em prisão preventiva.
De acordo com uma recente decisão a respeito da Lei Maria da Penha, pelo Superior Tribunal Federal, em casos como este, o Ministério Público pode denunciar o agressor, mesmo que a vítima desista de prosseguir com a ação penal. Antes da mudança a vítima tinha a prerrogativa de não querer representar contra o agressor, agora esta função é do promotor de justiça.
De acordo com o advogado Marcelo Borges, a alternativa que ele tem para livrar o seu cliente da prisão é impetrar um pedido de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça, o que deverá ser feito, segundo ele, após o feriadão.
Por se tratar de uma pessoa influente na cidade, a prisão de Gilson Antonio do Couto teve uma grande repercussão. Uma indagação feita por muitas pessoas ao Jornal A Voz do Povo e ao Programa Momento Cidade, é o fato do empresário não ter sido encaminhado para o presídio local, já que ele foi autuado em flagrante delito. Até a manhã de hoje, 20, ele ainda estava nas dependências da delegacia de polícia local.
Segundo Vicente Stábile, a permanência do empresário na delegacia até o momento, se deve ao fato de o trabalho da Polícia Civil não ter sido concluído ainda. Por se tratar de um feriadão, Stábile ressalta que durante a conclusão dos trabalhos a presença do acusado é importante. Esta reportagem tentou falar com falar com Luzia Karina, mas ela não atendeu aos nossos telefonemas, por estar fora de área ou desligado.
De acordo com o Boletim de Ocorrência, a vítima afirmou que o marido a havia agredido fisicamente e com a coronha de um revólver no supercílio esquerdo. O suspeito relatou aos policiais que no decorrer da discussão a vítima avançou sobre ele e que o mesmo ao levantar a arma para cima atingiu o rosto dela.
Diante da situação, a equipe policial, comandada pelo Sargento Gilson, deu voz de prisão ao empresário e o encaminhou para a delegacia de polícia, onde ficou sob os cuidados do delegado Vicente Stabile.
De acordo com Stábile, Gilson Antonio confirmou em parte as denúncias contra ele. Em depoimento, ele assegurou que houve uma discussão e troca de empurrões com a esposa, mas negou que houvesse uma arma de fogo no momento do fato. Ele disse que o ferimento na cabeça da esposa deve ter sido provocado por alguma queda que ela sofrera durante a discussão. Gilson disse ainda que os policiais encontraram a arma porque a esposa disse onde a mesma estava.
Luzia Karina também prestou depoimento ao delegado e confirmou o que disse aos policiais militares, inclusive que foi ferida pela arma. O advogado do empresário, Marcelo Antonio Borges, confirma a versão do seu cliente. No entanto, ele se limitou a falar sobre o assunto pelo fato de o seu cliente, segundo ele, estar abalado com a situação.
O delegado Vicente Stabile negou o benefício da fiança e autuou Gilson Antonio do Couto pelos crimes de lesão corporal (com base na Lei Maria da Penha) e por posse ilegal de arma de fogo. Durante o final de semana, o advogado Marcelo Borges tentou liberar o seu cliente, através de um pedido de liberdade provisória à juíza de plantão, Dra. Mônice de Souza Balian Zaccariotti, que além de negar o pedido, converteu o flagrante em prisão preventiva.
De acordo com uma recente decisão a respeito da Lei Maria da Penha, pelo Superior Tribunal Federal, em casos como este, o Ministério Público pode denunciar o agressor, mesmo que a vítima desista de prosseguir com a ação penal. Antes da mudança a vítima tinha a prerrogativa de não querer representar contra o agressor, agora esta função é do promotor de justiça.
De acordo com o advogado Marcelo Borges, a alternativa que ele tem para livrar o seu cliente da prisão é impetrar um pedido de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça, o que deverá ser feito, segundo ele, após o feriadão.
Por se tratar de uma pessoa influente na cidade, a prisão de Gilson Antonio do Couto teve uma grande repercussão. Uma indagação feita por muitas pessoas ao Jornal A Voz do Povo e ao Programa Momento Cidade, é o fato do empresário não ter sido encaminhado para o presídio local, já que ele foi autuado em flagrante delito. Até a manhã de hoje, 20, ele ainda estava nas dependências da delegacia de polícia local.
Segundo Vicente Stábile, a permanência do empresário na delegacia até o momento, se deve ao fato de o trabalho da Polícia Civil não ter sido concluído ainda. Por se tratar de um feriadão, Stábile ressalta que durante a conclusão dos trabalhos a presença do acusado é importante. Esta reportagem tentou falar com falar com Luzia Karina, mas ela não atendeu aos nossos telefonemas, por estar fora de área ou desligado.
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